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Programa de valorização humana, Enovação na Política, em busca da inteligência coletiva.
Há muito tempo uma organização criminosa é formada por dirigentes de siglas partidárias, vendáveis e imprestáveis, que se integram entre si para manter o poder de manipulação do erário público. Utiliza-se de recursos do tesouro nacional, através do fundo partidário e do fundo eleitoral, além de “vender apoio político” às siglas que pagar o melhor valor para ter o apoio da outra.
Literalmente o povo é comprado com o seu próprio dinheiro, servindo apenas como massa de manobra e há muito é enganado por um continuado estelionato eleitoral.
Na campanha de 2018 os 35 partidos tinham a disposição o valor de R$ 1.716.209.431,00 do fundo eleitoral e R$ 888.000,000.00 do fundo partidário, sendo desproporcional a divisão entre os partidos.
Desta forma é abolida a democracia já na base da formação das discussões sobre as melhores práticas da democracia, plena e total. Obviamente, os partidos de maior poder financeiro, sempre se sobressairá sobre os outros, de menor poder financeiro, e será manipulado, da mesma forma que o povo, como “massa de manobra” para manutenção de um poder sempre nefasto à maioria não conveniada.
Diversas siglas se integram na disputa do executivo realizando um verdadeiro leilão na busca de “apoio político” para a manutenção de um poder destrutivo, que já destruiu o passado de diversas gerações, destrói o presente da geração atual e se não houver uma inteligência coletiva, continuará a destruir o futuro das gerações vindouras.
Muitos candidatos ao legislativo se quisessem a oportunidade de participar do legislativo em 2018, tiveram de se contentar em carregar junto com suas propagandas eleitorais diversos candidatos, ao legislativo e ao executivo, com desvios de condutas e que, inclusive, respondem processos na justiça ou que não fossem seus candidatos preferidos. Ex.: Candidato a deputado estadual carregou em suas propagadas eleitorais imagens de candidato a deputado federal, senador, governador ou presidente, definidos e escolhidos pelos responsáveis das siglas partidárias, muitas conveniada à organização criminosa que há muito manipula o erário público brasileiro.
Mas, o povo cansado de ver o dinheiro público desviados dos cofres públicos, aparecerem nas telas de nossas televisões escondidos em meias, cuecas, malas, caixas, apartamentos ou depositados em contas bancárias, inclusive no exterior, em nome de nossos políticos ou seus cúmplices e familiares, tomou um posicionamento diferente.
Há muito o povo vota displicentemente, como quisesse retirar uma “batata quente” de suas mãos, ou seguindo as indicações dos Judas e mercenários do século XXI, nossas lideranças eclesiásticas, comunitárias, sindicais ou cooperativistas, ou aplicando a Lei de Gerson e o ditado “farinha pouca meu pirão primeiro”, acabam votando em qualquer candidato, ou na indicação de algum Judas ou mercenários ou naquele candidato que lhe der algum ou até mesmo lhe fizerem uma proposta futura.
Em 2018 o povo foi diferente, fez a diferença. Deu uma oportunidade a si mesmo e ao novo candidato.
No Rio de Janeiro nenhum dos candidatos envolvidos na Lava Jato foi eleito. Nosso atual governador foi escolhido por representar a possibilidade de um novo governo estadual e muitos deputados estaduais e federais, terão a oportunidade de fazer a diferença e mostrar que a sã política um dia ainda será realidade.
A única certeza que a sociedade organizada tem é que, se estes novos políticos eleitos não cumprirem com suas promessas antes da campanha ou tiverem algum tipo de comportamento alheio aos anseios da sociedade, estes serão “extirpado” do próximo pleito da mesma forma que muitos políticos foram retirados em 2018.
Agora, 2020 é logo aí, e a busca da inteligência coletiva para atingirmos a consciência coletiva continua. É tempo de AMAR. Faça parte do Programa de Valorização da Vida, AME, e colabore com as mudanças que sua cidade precisa para extirpar do processo político partidário este câncer chamado CORRUPÇÃO. Afinal, nossos políticos deveriam ser nossos espelhos. Ou será que são nosso reflexo?