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Pense, Mude! Não Pense, Não Mude!
O jogo da vida política começa bem antes das eleições.
No Brasil o sistema eleitoral segue o modelo da lista aberta, com todos os candidatos do estado concorrendo entre si, ou seja, os eleitores votam em candidato e não em partidos.
Desta forma, você acaba votando por causa do candidato e não das ideias dele, inclusive você nem sabe se ele tem ideias, e muito menos se ele tem ideia de qual é a responsabilidade dele após eleito, em relação à sociedade e a nós mesmos.
Vale a penas lembrar o slogan do palhaço Tiririca durante a última campanha: "Vote Tiririca, pior que tá, não fica". E quando perguntado se sabia o que faria quando assumisse o mandato, disse que não imaginava, mas que quando lá estivesse iria saber e diria, posteriormente, como era.
Lembrando: Concorrendo pelo PR-SP, nas eleições de 2010, Tiririca teve mais de 1,35 milhões de votos. Ficou muito à frente do segundo mais votado do país, Anthony Garotinho (PR-RJ), ex-governador do Rio de Janeiro, que beirou 700 mil votos, e teve mais que o dobro do segundo mais votado em SP, Gabriel Chalita (PSB), escolhido por 560 mil eleitores.
Para completar, este sistema favorece o excesso de candidaturas, com diversos tipos e gêneros de candidatos, e até macaco já participou de uma eleição. Em 1988, o macaco Tião foi lançado candidato e estima-se que recebeu 400mil votos dos eleitores.
Então, em 2018, faça uma reflexão em relação à escolha dos candidatos. Analise o comportamento durante o mandato, daqueles que buscam a reeleição. Procure saber quem está por trás do candidato, seja o que busca a reeleição ou o que é marinheiro de primeira viagem. Muitas das vezes o político que está “queimado” apresenta um candidato de sua confiança, um filho ou assessor, por exemplo.
O candidato a deputado, federal ou estadual, não pode prometer construir nada, muito menos dar dinheiro para algum tipo de projeto social, porque a finalidade do mandato do mesmo é fiscalizar o executivo e criar leis, em benefício da sociedade. Na maioria dos casos estes candidatos já nasceram cooptados pelo executivo, uma vez que a maioria não tem recursos para bancar sua própria campanha. Em outros casos empresários corruptos, interessados em ter “representantes” para facilitar suas negociatas com o poder público investe na campanha destes candidatos, que com certeza, caso eleitos, não servirão ao povo, mas sim a quem bancou a campanha dos mesmos.
Lembramos que Madre Teresa de Calcutá já morreu há muito tempo. Então, cuidado com as campanhas milionárias de alguns candidatos, que chegam a gastar até dez vezes mais do que ganham durante seus mandatos para se elegerem.
A sugestão é votar no novo, pelo menos você poderá ter a certeza que este ainda não foi omisso, nem acomodado ou conivente. Caso você vote nos candidatos que já estão no poder e que tenham comportamento duvidoso, você além de alimentar o mal que te consome, estará provando que é igual a ele.
AME O BRASIL. VOTO CONSCIENTE, OPÇÃO INTELIGENTE!