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Nunca foi tão fácil decidir: Um Juiz ou um Réu?
Em João 3:8 diz “conhecerei a verdade e a verdade vos libertará”.
A nossa Constituição de 1988 no seu Artigo 1º, Parágrafo Único, garante que todo o poder emana do povo. Mas na verdade há muito, desde a criação do mundo, DEUS nos deu a liberdade de escolhas através da maior lei do universo: a Lei do Livre Arbítrio.
Um fato ocorrido há mais de dois mil anos atrás, poderá se repetir na recente história da política brasileira; tanto no Estado do Rio de Janeiro, como a nível nacional. O povo, devido a um decreto de Pôncio Pilatos, imperador romano da época, teve que escolher dar liberdade a JESUS CRISTO ou a BARRABÁS. E o povo escolheu condenar JESUS CRISTO, nosso SALVADOR, e deu liberdade ao ladrão BARRABÁS.
Hoje, no século XXI, em plena campanha política para escolha de governador do Rio de Janeiro e a Presidência da República do Brasil, o povo novamente terá um papel fundamental.
Caberá a ele escolher o seu melhor representante como Governador do Estado do Rio de Janeiro e quem melhor o representará como Presidente do Brasil.
No Estado do Rio de Janeiro a escolha será entre o ex-juiz federal, Wilson Witzel, e o ex-prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
O ex-juiz Wilson Witzel, homem de conduta ilibada, topógrafo, ex-Tenente Fuzileiro Naval, atuou como servidor da Prefeitura do Rio e foi Defensor Público por quatro anos no Tribunal do Júri em Nilópolis. Concursado para a magistratura federal em 2001, passando pela Vara de Execuções Fiscais de Vitória, foi Substituto na 8ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, onde atuou em turmas recursais de Juizados Especiais e foi titular da 6ª Vara Cível do Rio, seu último cargo. É doutorando em Ciência Política e Mestre em Processo Cível e Professor de Direito Penal Econômico. Além disso, é escritor e já escreveu mais de 13 livros.
Nunca participou de nenhum processo político partidário, abandonando a toga em fevereiro de 2018 para se filiar ao PSC e disputar o governo fluminense. Tomou esta decisão ao ver a situação lamentável em que se encontra o nosso estado, onde a corrupção tomou um rumo alarmante, destruindo a saúde, a educação e a segurança, através das ações nefastas de uma verdadeira quadrilha de políticos que se infiltrou no governo do estado, enriquecendo políticos, familiares, amigos e cúmplices, que desviaram dinheiro dos cofres públicos para compra de bens pessoais e transferências milionárias para contas no exterior. Hoje, alguns membros desta quadrilha estão presos e cumprem mais de 182 anos de prisão, por enquanto.
Eduardo Paes, ex-prefeito do Rio de Janeiro, pelo MDB, para disfarçar o passado colado aos seus ex-companheiros do poder (hoje presidiários), é candidato ao governo pelo DEM.
Envolvido em diversos processos administrativos que ocasionaram o pedido de uma liminar para participar do processo eleitoral de 2018, Eduardo Paes há muitos anos é atrelado a todos os atores políticos que transformaram o nosso estado, praticamente, em “terra de Malboro”, com altos índices de criminalidade, devido à falta de investimento na área de segurança pública, principalmente na falta de investimento básico, como armas, veículos e equipamentos de monitoramento; bem como, na melhoria do salário das tropas.
Há muito tempo esta quadrilha, comandada pelo ex-governador Sérgio Cabral, desviava dinheiro dos cofres públicos, através de obras e serviços superfaturados, fazendo com que a saúde e educação se deteriorassem, sem manutenção das instalações, sem recursos para a compra de equipamentos, remédios e alimentação. Eduardo Paes sempre teve um relacionamento muito próximo com membros de outro braço da quadrilha de políticos do PT, que há muitos anos roubam recursos do tesouro nacional, como comprovado nos diversos escândalos, como MENSALÃO, PETROLÃO e agora o que se chama OPERAÇÃO LAVA-JATO. Este braço político é comandado pelo ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que se encontra preso, condenado e, por enquanto, a doze anos de prisão.
Eduardo Paes foi “convidado”, a ser candidato a Governador, numa tentativa de “aliviar” a situação de seus parceiros presos pela Lava-Jato: Sérgio Cabral, Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi.
No primeiro turno das eleições tivemos a oportunidade de analisar o comportamento de diversos candidatos, de diversos partidos, muitos destes falando em “nova política”, mas não querendo largar a prática da “velha política”, comprando apoio de partidos políticos e consciências de candidatos a deputado federal e estadual. Sobraram para a disputa do segundo turno, dois candidatos, Wilson Witzel, pelo PSC, e Eduardo Paes, pelo DEM, com o apoio do PTB, PHS, PPS, PV, PP, DC, PSDB, SOLIDARIEDADE, AVANTE e MDB.
Wilson Witzel, dos noventa e dois municípios fluminenses, venceu em 85% dos municípios, com maior votação em Santo Antônio de Pádua, com 59,89% e a menor votação em Rio das Flores, com 21,24%. Na capital alcançou a sensacional marca de 1.100.000 votos (39%).
Wilson Witzel, no primeiro turno, obteve 41,28% dos votos válidos, tendo iniciado sua campanha aparecendo com apenas 1%, mas logo que declarou apoio a Bolsonaro, ultrapassou todos os outros candidatos, inclusive Romário. Eduardo Paes ficou com 19,56%.
Desta forma, no segundo turno, a definição de quem governará o nosso estado estará mais uma vez nas mãos do povo. Teremos a oportunidade de eleger um homem íntegro, um juiz federal, representante fiel da lei, ou um homem de conduta duvidosa, com diversos processos jurídicos em andamento, candidato por liminar e com envolvimentos há muito tempo com políticos corruptos, muitos respondendo processos e outros presos. Pense!
“Voto consciente, opção inteligente”.
Por amor ao RIO, vote WILSON 20.