Garotinho e Garotão - Juntos por Amor ao Rio!

Vamos brincar de Forca 
(preencha as letras que faltam no poema) 

Demorei pra me lembrar 
Mas uma hora na memória 
O ditado aparece 
“Todo povo sem socorro 
Tem o gov___o que merece.” 
 
Acho graça escrever rima 
Pois na infância, quando menina 
Tinha tempo pra fazer 
E repetia sem parar 
Até enjoar de aprender. 
E agora tiro sarro 
Dos fantasmas que agouram 
O nosso (ainda) lindo amanhecer. 
 
Meus parabéns de hoje 
Vão pro Novo Garotão, 
Reza na mesma Bíblia, 
Tem os mesmos coordenadores, 
Secretários, “genros”, past____, 
Logo será re-batizado, 
Nas águas do Rio Jordão. 
Deixará de ser conhecido 
De J___ para L_____. 
 
Frio e calculista, 
Cele___ a morte de um bandido, 
Com um belo samba na pista! 
 
E as semelhanças entre os dois  
G____inho e Garotão, 
Não param por aí não! 
Breve vão pipocar 
Vacilos – e não tiros, 
Na Saú__, Seg______, Educação... 
Ou talvez na sala ao lado? 
Ou nas Comis____ de lici______? 
 
O que me inspira a rabiscar 
Mais esta brincadeira:  
De que adianta se achar o tal, 
Se na hora de montar o time, 
Se cercou tão mal, que lhe sobraram 
As frutas pod____ que cairam da pereira? 
E os que prestam, vão embora, 
Horrorizados que estão  
Com as práticas pouco ortodo___ 
Da família dos irmãos... 
 
Pra terminar meu enredo 
Vamos dar “Oi”(ou um tchau?) para as câmeras, 
Ou dar uma volta na estrada, 
Ou quiçá fingir demência, 
Enquanto ele faz caixa ____ 
Pra campanha a presi_ê____ 
De 2022. 
 
Já dizia meu avô, 
Quer conhecer um homem, 
Dê a ele poder e dinh_i__.  
Mas se lhe faltam valores, 
Ou quem sabe bons conselheiros, 
Com aquilo se enforca primeiro...